10 experimentos de Física: Faça você mesmo


Aprenda 10 experimentos que você pode fazer

Neste artigo, apresentaremos 10 experimentos práticos que você pode realizar por conta própria. Cada experimento proporcionará uma oportunidade única para explorar conceitos fundamentais da Física de maneira envolvente e educativa.


Os experimentos são uma parte fundamental do ensino de Física. Eles permitem que os alunos aprendam de maneira prática e vivencial, o que é especialmente importante em uma disciplina que pode parecer abstrata e difícil de entender na teoria.

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A importância dos experimentos nas aulas

Através dos experimentos, os alunos podem visualizar e vivenciar os conceitos que estão sendo ensinados, o que ajuda a fixar o conhecimento e torna o aprendizado mais interessante e motivador.

Além disso, a experimentação também estimula o pensamento crítico e a resolução de problemas. Quando os alunos são desafiados a realizar um experimento, eles precisam planejar, testar hipóteses, analisar resultados e fazer conclusões.


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Esse processo ajuda a desenvolver habilidades importantes, como a capacidade de observação, a criatividade, a curiosidade e a persistência.

As atividades práticas envolvendo experimentos são essenciais para demonstrar aos alunos a presença da física em nosso cotidiano, em diversos aspectos da vida. A realização de experimentos permite que os alunos visualizem a aplicação dos conceitos físicos em situações reais, tornando a disciplina mais interessante e relevante para eles.

Os experimentos contribuem para tornar as aulas de física mais dinâmicas e participativas. Quando os alunos são convidados a realizar experimentos, eles se tornam agentes ativos no processo de aprendizado, o que aumenta seu engajamento e motivação.

Além disso, as práticas possibilitam uma compreensão mais profunda dos conceitos físicos, pois os alunos podem observar e analisar os resultados obtidos.


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As práticas também permitem aos alunos desenvolver habilidades práticas, como a capacidade de planejar, executar e interpretar experimentos científicos. Essas habilidades são essenciais não apenas para a física, mas também para outras áreas do conhecimento.

Ao envolver-se em experimentos, os alunos aprendem a formular hipóteses, coletar dados, analisar resultados e tirar conclusões, habilidades que são valiosas tanto dentro como fora da sala de aula.

Dessa forma, eles uma ferramenta poderosa no ensino da física, pois proporcionam uma experiência prática e concreta dos conceitos abstratos. Eles tornam as aulas mais interativas, despertando o interesse e a curiosidade dos alunos.

Além disso, os experimentos ajudam a desenvolver habilidades científicas e promovem uma compreensão mais profunda dos princípios físicos.

Experimentos

Experimento 1


Pêndulo simples: usando um peso (como uma bolinha) preso a um fio, é possível estudar o movimento periódico de um pêndulo e verificar como sua amplitude e período estão relacionados.


Materiais necessários:

Fio (aproximadamente 50 cm de comprimento)

  • Peso (uma bolinha pequena, por exemplo)
  • Régua ou fita métrica
  • Cronômetro

Passo a passo:

  1. Prenda uma das extremidades do fio em um ponto fixo, como uma mesa ou uma cadeira.
  2. Passe o peso (bolinha) pela outra extremidade do fio.
  3. Segure o fio pela ponta do peso e, com a outra mão, afaste-o da posição de equilíbrio (posição em que o peso fica em repouso no centro).
  4. Solte o peso e comece a cronometrar o tempo que ele leva para completar uma oscilação completa (ida e volta).
  5. Repita o passo anterior três vezes e calcule a média do tempo.
  6. Repita o experimento para diferentes amplitudes (distância máxima que o peso se afasta da posição de equilíbrio) e anote os tempos obtidos.
  7. Utilize uma régua ou fita métrica para medir o comprimento do fio (distância entre o ponto de fixação e o centro do peso).
  8. Calcule o período do pêndulo para cada amplitude, utilizando a fórmula T = 2π √(L/g), em que T é o período, L é o comprimento do fio e g é a aceleração da gravidade (aproximadamente 9,8 m/s²).
  9. Verifique como o período varia com a amplitude do movimento. É possível perceber que quanto maior a amplitude, maior será o período.

➤ Dicas:

  • Certifique-se de que o fio está bem esticado e que o peso não está roçando em nenhum objeto.
  • Mantenha a amplitude baixa para evitar que o pêndulo atinja altas velocidades e possa se quebrar ou causar acidentes.
  • Realize o experimento em um ambiente sem vento para minimizar interferências externas no movimento do pêndulo.

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Experimento 2


Ímã e fio de cobre: com um ímã e um fio de cobre enrolado em forma de bobina, é possível gerar uma corrente elétrica e acender uma lâmpada.


➤ Materiais necessários:

  • Um ímã
  • Fio de cobre esmaltado (aproximadamente 20 cm)
  • Lâmpada pequena (com soquete)
  • Pilha ou bateria
  • Fita isolante
  • Alicate de corte
  • Lixa fina

➤ Passo a passo:

  1. Enrole o fio de cobre em torno de um objeto cilíndrico, como uma caneta, formando uma bobina. A bobina deve ter aproximadamente 10 a 15 voltas.
  2. Corte as extremidades do fio com o alicate de corte e retire o esmalte do cobre em cerca de 1 cm em cada ponta com a lixa fina, expondo o metal.
  3. Prenda as extremidades do fio nos terminais da lâmpada usando a fita isolante.
  4. Ligue os terminais da lâmpada nos polos da pilha ou bateria.
  5. Segure o ímã próximo à bobina de fio de cobre, sem tocá-la.
  6. Observe que, ao aproximar e afastar o ímã da bobina, a lâmpada acende e apaga. Isso ocorre porque a mudança do campo magnético gerado pelo ímã dentro da bobina de cobre gera uma corrente elétrica induzida na bobina, que é suficiente para acender a lâmpada.

➤ Dicas:

  • Certifique-se de que o fio está bem enrolado e que não há nenhum ponto de contato entre as espiras da bobina.
  • Use um ímã forte, como um imã de neodímio, para obter melhores resultados.
  • Se a lâmpada não acender, verifique se a polaridade da pilha ou bateria está correta e se as conexões dos terminais estão firmes.
  • Para aumentar a intensidade da corrente elétrica induzida, é possível aumentar o número de espiras da bobina ou usar um ímã maior.

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Experimento 3


Lei de Hooke: utilizando uma mola de metal, é possível estudar a relação entre a força aplicada em uma mola e a deformação que ela sofre.


➤ Materiais necessários:

  • Uma mola de metal
  • Uma régua ou fita métrica
  • Um suporte (pode ser uma mesa ou uma cadeira)
  • Um objeto para aplicar a força (pode ser uma massa, por exemplo)

➤ Passo a passo:

  1. Fixe a mola de metal no suporte, deixando-a na posição vertical.
  2. Posicione a régua ou fita métrica ao lado da mola para facilitar a medição.
  3. Meça o comprimento da mola quando ela está em repouso, sem nenhuma força sendo aplicada.
  4. Pendure o objeto na ponta inferior da mola.
  5. Meça o comprimento da mola novamente, levando em conta a deformação causada pelo peso do objeto.
  6. Anote a diferença entre o comprimento da mola em repouso e o comprimento medido com o peso pendurado.
  7. Repita o experimento para diferentes massas penduradas na mola.
  8. Trace um gráfico da força aplicada (peso do objeto) em função da deformação da mola. Esse gráfico deve apresentar uma reta, o que indica que a força aplicada é diretamente proporcional à deformação da mola, como previsto na Lei de Hooke.

➤ Dicas:

  • Certifique-se de que a mola está na posição vertical e que não está encostando em nenhum outro objeto que possa interferir no experimento.
  • Use objetos de massa diferente para obter diferentes pontos no gráfico e verificar a relação entre a força aplicada e a deformação da mola.
  • Para obter resultados mais precisos, faça várias medições e calcule a média dos valores obtidos.

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Experimento 4


Óptica: com um recipiente com água, um lápis e uma folha de papel, é possível estudar a refração da luz e como ela se comporta ao passar de um meio para outro.


➤ Materiais necessários:

  • Um recipiente transparente com água
  • Um lápis
  • Uma folha de papel

➤ Passo a passo:

  1. Coloque o recipiente com água sobre a folha de papel, de forma que a luz possa passar através da água e chegar à folha.
  2. Segure o lápis próximo à borda do recipiente, de forma que a ponta do lápis fique imersa na água.
  3. Observe o lápis através do recipiente com água. Note que a imagem do lápis parece quebrada ou dobrada.
  4. Mova o lápis para o lado, mantendo a ponta imersa na água. Observe que a imagem do lápis parece se mover junto com o lápis, mas ainda está quebrada ou dobrada.
  5. Retire o lápis da água e observe que a imagem do lápis volta ao seu formato original.

➤ Explicação:

A refração da luz é o fenômeno que ocorre quando a luz passa de um meio para outro de densidades diferentes. Neste experimento, a luz passa do ar para a água, que é um meio mais denso. A luz é refratada ao passar pela superfície da água, o que causa a mudança na aparência do lápis.

Quando a luz passa da água para o ar novamente, a refração ocorre novamente, mas dessa vez em direção oposta, fazendo com que a imagem do lápis volte ao seu formato original.

➤ Dicas:

  • Para obter melhores resultados, use um recipiente transparente e plano.
  • Mova o lápis devagar para observar claramente as mudanças na imagem.
  • Você pode repetir o experimento com outros objetos, como moedas ou canetas, para ver como eles são afetados pela refração da luz.

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Experimento 5


Termodinâmica: utilizando uma garrafa PET e um balão de festa, é possível demonstrar a relação entre a pressão e a temperatura de um gás, através da variação do volume.


➤ Materiais necessários:

  • Uma garrafa PET vazia
  • Um balão de festa
  • Água quente
  • Água fria

➤ Passo a passo:

  1. Encha o balão de festa e coloque-o dentro da garrafa PET.
  2. Aqueça a garrafa com água quente e observe o que acontece com o balão. Note que o balão se expande à medida que a temperatura dentro da garrafa aumenta.
  3. Deixe a garrafa esfriar e observe o que acontece com o balão. Note que o balão se contrai à medida que a temperatura dentro da garrafa diminui.
  4. Adicione água fria na garrafa e observe o que acontece com o balão. Note que o balão se contrai ainda mais.
  5. Retire a água fria e aqueça novamente a garrafa. Observe que o balão se expande novamente.

Explicação:

A relação entre a pressão, a temperatura e o volume de um gás é conhecida como a Lei de Charles e Gay-Lussac.

Quando a temperatura de um gás aumenta, a pressão aumenta, o que causa a expansão do volume do gás. Quando a temperatura diminui, a pressão diminui, o que causa a contração do volume do gás.

Neste experimento, a garrafa PET com o balão dentro representa um sistema fechado contendo um gás.

Quando a temperatura dentro da garrafa é aumentada com água quente, o gás dentro da garrafa se expande, causando o aumento do volume do balão. Quando a temperatura é reduzida com água fria, o gás se contrai, causando a redução do volume do balão.

➤ Dicas:

  • Tome cuidado ao manusear água quente e água fria para evitar queimaduras ou lesões.
  • Para melhores resultados, certifique-se de que o balão está bem inflado antes de colocá-lo dentro da garrafa PET.
  • Repita o experimento com diferentes temperaturas de água para ver como o volume do balão é afetado.

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Experimento 6


Eletricidade estática: com um balão e um pedaço de lã, é possível gerar eletricidade estática e atrair pequenos objetos, como fios de cabelo.


➤ Materiais necessários:

  • Um balão
  • Um pedaço de lã ou tecido de lã

➤ Passo a passo:

  1. Esfregue o balão no pedaço de lã algumas vezes, por cerca de 20 segundos.
  2. Aproxime o balão de um fio de cabelo ou de pequenos pedaços de papel e observe o que acontece. Note que o balão atrai os objetos, mesmo sem tocá-los.
  3. Experimente esfregar o balão em outras superfícies, como um suéter de lã ou uma toalha, e observe se a eletricidade estática gerada é diferente.

➤ Explicação:

A eletricidade estática é gerada quando dois materiais diferentes são esfregados juntos, transferindo elétrons de um material para o outro.

Neste experimento, o balão de borracha é carregado negativamente ao ser esfregado na lã, que é um material com carga elétrica oposta, fazendo com que os elétrons sejam transferidos do balão para a lã.

Quando o balão é aproximado de pequenos objetos, como fios de cabelo ou pedaços de papel, a carga elétrica negativa no balão atrai a carga elétrica positiva nos objetos, criando uma atração eletrostática.

➤ Dicas:

  • Para melhores resultados, esfregue o balão na lã com movimentos rápidos e repetitivos.
  • Experimente com diferentes objetos para ver o que é atraído pela eletricidade estática, como fios de cabelo, pedaços de papel, palitos de fósforo, etc.
  • Este experimento também pode ser feito com outros materiais, como um pente de plástico e um pedaço de seda.

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Experimento 7


Energia cinética: com um carrinho de brinquedo e uma rampa, é possível estudar a relação entre a energia cinética e a altura da rampa.


➤ Materiais necessários:

  • Um carrinho de brinquedo
  • Uma rampa (pode ser feita com materiais simples como papelão)
  • Uma fita métrica
  • Um cronômetro

➤ Passo a passo:

  1. Coloque a rampa em um local plano e firme, certificando-se de que não há objetos que possam obstruir o caminho do carrinho.
  2. Meça a altura da rampa usando a fita métrica e anote o valor.
  3. Coloque o carrinho no topo da rampa e deixe-o rolar até o final da rampa. Marque o tempo que o carrinho levou para percorrer a rampa com o cronômetro.
  4. Repita o processo várias vezes para obter uma média do tempo.
  5. Varie a altura da rampa e repita os passos 3 e 4 para cada altura diferente.
  6. Registre os resultados em uma tabela ou gráfico, comparando o tempo de queda com a altura da rampa.

➤ Explicação:

Ao descer a rampa, o carrinho ganha velocidade e energia cinética, que é a energia associada ao movimento.

Quanto maior a altura da rampa, maior será a energia cinética do carrinho na base da rampa, resultando em um tempo de queda menor. Isso ocorre porque a energia potencial gravitacional do carrinho é convertida em energia cinética à medida que ele desce a rampa.

➤ Dicas:

  • Certifique-se de que a rampa esteja bem segura e nivelada para evitar acidentes.
  • Faça várias medições para cada altura de rampa e calcule uma média para obter resultados mais precisos.
  • Varie a altura da rampa em incrementos iguais para obter uma relação linear entre a altura e o tempo de queda.

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Experimento 8


Lei da conservação do momento: utilizando dois carrinhos de brinquedo e uma bola de gude, é possível estudar como a colisão entre dois objetos pode transferir momento e energia.


➤ Materiais necessários:

  • Dois carrinhos de brinquedo
  • Uma bola de gude
  • Uma fita métrica
  • Um cronômetro

➤ Passo a passo:

  1. Coloque os carrinhos lado a lado a uma distância de cerca de um metro.
  2. Coloque a bola de gude na frente de um dos carrinhos.
  3. Aplique uma força ao carrinho em que a bola está, empurrando-o na direção do segundo carrinho. Certifique-se de que a bola atinja o segundo carrinho.
  4. Marque o tempo de colisão dos carrinhos com o cronômetro.
  5. Meça a distância percorrida pelos carrinhos após a colisão com a fita métrica.
  6. Repita o experimento várias vezes para obter uma média do tempo de colisão e da distância percorrida pelos carrinhos após a colisão.
  7. Troque os carrinhos de lugar e repita o processo.
  8. Registre os resultados em uma tabela ou gráfico, comparando o tempo de colisão e a distância percorrida pelos carrinhos para cada configuração.

➤ Explicação:

A colisão entre os carrinhos e a bola de gude transfere momento e energia cinética de um carrinho para o outro. De acordo com a Lei da conservação do momento, o momento total antes da colisão é igual ao momento total após a colisão.

Isso significa que a soma dos momentos dos carrinhos e da bola antes da colisão deve ser igual à soma dos momentos dos carrinhos e da bola após a colisão. Além disso, a energia cinética total antes da colisão deve ser igual à energia cinética total após a colisão.

➤ Dicas:

  • Certifique-se de que os carrinhos estejam nivelados para que a colisão seja mais precisa.
  • Faça várias medições para cada configuração e calcule uma média para obter resultados mais precisos.
  • Varie a força com que a bola é lançada para observar como isso afeta o resultado da colisão.

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Experimento 9


Leis de Newton: utilizando um carrinho de brinquedo, é possível estudar as três leis de Newton e como elas se aplicam em diferentes situações.


➤ Materiais necessários:

  • Um carrinho de brinquedo
  • Uma superfície plana e lisa
  • Objetos de diferentes massas e tamanhos, como blocos de madeira, bolas, etc.

➤ Passo a passo:

  1. Coloque o carrinho sobre uma superfície plana e lisa.
  2. Aplique uma força ao carrinho, empurrando-o para frente com a mão. Observe como ele se move e como a força aplicada afeta sua velocidade.
  3. Adicione um objeto de massa diferente ao carrinho e repita o processo de empurrá-lo para frente. Observe como a adição de massa afeta a velocidade e o movimento do carrinho.
  4. Coloque um objeto à frente do carrinho e empurre-o novamente. Observe como o carrinho reage quando encontra um obstáculo.
  5. Aplique uma força ao carrinho em direções diferentes, como empurrando-o para a esquerda ou para a direita. Observe como o carrinho se move em diferentes direções.
  6. Repita os passos 2-5 com diferentes objetos e massas para ver como a força e a massa afetam o movimento do carrinho.

➤ Explicação:

As três leis de Newton descrevem como os objetos se movem e interagem uns com os outros.

A primeira lei de Newton, também conhecida como Lei da Inércia, afirma que um objeto em repouso permanecerá em repouso e um objeto em movimento continuará em movimento com velocidade constante, a menos que uma força externa seja aplicada a ele.

A segunda lei de Newton afirma que a força é igual à massa vezes a aceleração, ou F=ma. Isso significa que quanto maior a força aplicada a um objeto, maior será sua aceleração, e quanto maior a massa do objeto, maior será a força necessária para acelerá-lo.

A terceira lei de Newton afirma que para cada ação, há uma reação igual e oposta. Isso significa que quando um objeto exerce uma força sobre outro objeto, o segundo objeto exerce uma força igual e oposta sobre o primeiro objeto.

➤ Dicas:

  • Experimente diferentes objetos e massas para ver como a força e a massa afetam o movimento do carrinho.
  • Use um cronômetro para medir a velocidade do carrinho e compare os resultados com diferentes objetos e massas.
  • Faça anotações e registre os resultados em uma tabela ou gráfico para comparar e analisar os dados.

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Experimento 10


Ondas sonoras: com um copo, um pedaço de barbante e uma fonte sonora (como um celular), é possível criar ondas sonoras e estudar sua propagação.


➤ Materiais necessários:

  • Um copo
  • Um pedaço de barbante
  • Uma fonte sonora, como um celular

➤ Passo a passo:

  1. Encha o copo com água até a metade.
  2. Prenda uma ponta do barbante no celular e a outra ponta no copo, de modo que o celular esteja pendurado acima do copo.
  3. Coloque o celular para tocar uma música ou um som qualquer.
  4. Observe as ondas sonoras que são geradas pela fonte sonora e como elas se propagam através da água no copo.
  5. Experimente mudar a altura do celular em relação ao copo e observe como isso afeta as ondas sonoras geradas.
  6. Tente usar diferentes fontes sonoras e compare como elas geram diferentes padrões de ondas sonoras.

➤ Explicação:

As ondas sonoras são oscilações de pressão que se propagam através de um meio, como o ar ou a água.

Quando uma fonte sonora, como um celular, gera uma onda sonora, ela cria uma série de compressões e rarefações no meio através do qual a onda se propaga.

Essas compressões e rarefações são percebidas como som pelo nosso ouvido. Ao observar as ondas sonoras geradas no copo de água, podemos ver como as ondas se propagam através de um meio e como elas são afetadas por diferentes fatores, como a altura da fonte sonora.

➤ Dicas:

  • Tente usar diferentes tipos de fontes sonoras, como um violão ou um piano, para ver como elas geram diferentes padrões de ondas sonoras.
  • Use um cronômetro para medir o tempo entre as compressões e as rarefações e calcular a frequência das ondas sonoras.
  • Adicione corante alimentício à água no copo para tornar as ondas sonoras mais visíveis.

É importante que os professores incorporem experimentos em suas aulas de física, seja em sala de aula ou em feiras de ciências, para que os alunos possam aprender de maneira mais efetiva e interessante.

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